quinta-feira, 18 de junho de 2009

terça-feira, 9 de junho de 2009

"Isso é um assombro!"


Quando os antigos iniciados celtas admiravam os momentos mágicos do alvorecer e do crepúsculo, costumavam dizer: "Isso é um assombro!" E assim era para todas as coisas consideradas como manifestações grandiosas da Natureza e do ser humano. Ver o brilho dos olhos da pessoa amada, a beleza plácida da lua, a alegria do sorriso do filho, ou o desabrochar de uma flor eram eventos maravilhosos. Então, eles ousavam escutar os espíritos das brumas, que lhes ensinaram a valorizar o Dom da vida e a perceber a pulsação de uma PRESENÇA em tudo. A partir daí, eles passaram a referir-se ao TODO QUE ESTÁ EM TUDO como a PRESENÇA que anima a Natureza e os seres. Se a luz da vida era um assombro de grandiosidade, maior ainda era a maravilha da PRESENÇA que gerava essa grandiosidade. Perceber essa PRESENÇA em tudo era um assombro! E saber que o sol, a lua, o ser amado, os filhos, as flores e a Natureza eram expressões maravilhosas dessa totalidade, levava os iniciados daquele contexto antigo da Europa a dizerem: "Que assombro!". Esta afirmação faz lembrar dos ensinamentos herméticos inspirados no sábio estelar Hermes Trismegisto, que dizia no antigo Egito: "O TODO está em tudo! O Inefável é invisível aos olhos da carne, mas é visível à inteligência e ao coração." O TODO ou A PRESENÇA, tanto faz o nome que se dê. O que importa mesmo é a grandiosidade de se meditar nisso; essa mesma grandiosidade de pensar nos zilhões de sóis e nas miríades de seres espalhados pela vastidão interdimensional do Multiverso, e de se maravilhar ao se perceber como uma pequena partícula energética consciente e integrante dessa totalidade, e poder dizer de coração: "Caramba, que assombro!"

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Espontaneidade


Quando nos libertamos de crenças e valores limitantes, a energia flui em nós naturalmente. Sem as inibições que aprisionam a nossa mente e o nosso coração, desenvolvemos a capacidade de sintonizar com a essência que está dentro das pessoas e das coisas, fazendo assim desaparecer o medo e as emoções que nos impedem de ser espontâneos.
A precisão da espontaneidade é algo presente em toda a natureza e flui como uma dádiva do Amor.

Escolho ser espontâneo em minhas interações com a vida e tudo acontece seguindo a orientação divina. Por isso deixo fluir a paz em mim...


Meditando com os Anjos, Ed. Pensamento